Tanta dor que não se acalma
Neste mar que nos prendeu
Mágoa que nos cerca a alma
Sinais que o tempo esqueceu
Quantos barcos já ficaram
Nos caprichos do mar alto
Quantas saudades deixaram
Nos caminhos do basalto
E anda a gente a perguntar
Sem ninguém para responder
Até quando isto há-de ser
Isto, há-de ser
Neste mar que nos prendeu
Mágoa que nos cerca a alma
Sinais que o tempo esqueceu
Quantos barcos já ficaram
Nos caprichos do mar alto
Quantas saudades deixaram
Nos caminhos do basalto
E anda a gente a perguntar
Sem ninguém para responder
Até quando isto há-de ser
Isto, há-de ser
Até quando Deus quiser
Até o mar se acalmar
Até as razões do vento, nos deixarem navegar
Até quando Deus quiser
Até o medo acabar
Até que as paixões do tempo
Adormeçam com o mar
Até quando Deus quiser...
Até o mar se acalmar
Até as razões do vento, nos deixarem navegar
Até quando Deus quiser
Até o medo acabar
Até que as paixões do tempo
Adormeçam com o mar
Até quando Deus quiser...
Sempre que o Inverno volta
O mar chega-se mais perto
Alguns dizem que é revolta
Outros não sabem ao certo
Faz quebrar a nossa sorte
Faz tremer a nossa vida
Cada vez bate mais forte
Não tem hora nem medida
E anda a gente a perguntar
Sem ninguém para responder
Até quando isto há-de ser
Isto, há-de ser
O mar chega-se mais perto
Alguns dizem que é revolta
Outros não sabem ao certo
Faz quebrar a nossa sorte
Faz tremer a nossa vida
Cada vez bate mais forte
Não tem hora nem medida
E anda a gente a perguntar
Sem ninguém para responder
Até quando isto há-de ser
Isto, há-de ser
Até quando Deus quiser
Até o mar se acalmar
Até as razões do vento, nos deixarem navegar
Até quando Deus quiser
Até o medo acabar
Até que as paixões do tempo
Adormeçam com o mar
Até quando Deus quiser...
Musica por: Quadrilha
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